Como fazer onboarding de dados de CRM

Como fazer onboarding de dados de CRM

A união de dados online e offline a fim de determinar uma audiência específica para campanhas de marketing, o chamado onboarding, é essencial para quem quer melhorar os resultados das ações de promoção de um produto ou serviço.  Esse processo permite que dados de CRM, pessoais do anunciante, sejam cruzados com informações de bancos de dados de um provedor, aumentando as possibilidades de segmentação.

 

O onboarding é feito por meio de uma interação entre os dados.  Para isso, é utilizado um identificador comum a fim de unir os registros e possibilitar que o profissional responsável adquira dados valiosos, como idade, localização geográfica e faixa de renda para suas campanhas. Apenas com o identificador é possível unir estes dados, pois sem um ponto em comum, eles não poderiam ser cruzados.

 

Outro processo essencial do onboarding é a criptografia. Os dados precisam, em primeiro lugar, serem criptografados – também chamado de hashed – para se tornarem anônimos. As informações não podem ser rastreáveis, como em um e-mail ou um CPF – esses dados pessoais identificáveis são também chamados de PII’s. As informações criptografadas provenientes desse processo estão prontas para serem usadas em campanhas de mídias.

 

Construção

 

O primeiro passo para ter um onboarding é ter um CRM robusto. Campanhas para completar CRM são geralmente feitas com clientes estabelecidos da empresa ou prospects. Nelas, são feitas ações para captar dados como, nome, endereço de e-mail, sexo e informações básicas do consumidor.

 

Geralmente, os dados são captados por meio do preenchimento de cadastros ou, quando se fala de campanhas online, landing pages. O importante aqui é conhecer o perfil dos consumidores, saber o que consomem – ou o que estão interessados em consumir – para poder fazer campanhas específicas estimulando a fidelização.

 

Praticamente todo estabelecimento comercial tem um CRM, mesmo que seja feito de forma “artesanal” em um caderno. Na medida em que as vendas se tornam mais complexas e aumenta o número de clientes, vale a pena ter um software que organize e categorize estes cadastros. Além do mais, com os dados em computador é possível fazer o onboarding.

 

A outra ponta é uma base de dados de um provedor – os dados online. Pode ser usada a ferramenta do Google Analytics, que permite a importação de um conjunto pré-estabelecido de dados. Mas também podem ser usadas plataformas de DMP que centralizam informações de consumidores e as disponibilizam.

 

Integração

 

A junção destas duas bases de dados é facilitada se elas pertencerem a um mesmo sistema. A Tail oferece uma DMP que, através de seu Big Data Analytics, habilita uma central de audiência premium para cada campanha, capaz de criar regras de segmentação para encontrar audiências muito específicas. Além disso, é possível fazer um onboarding com o CRM utilizado pela empresa, conectando a base de cadastros com a DMP,  o que sincroniza cada registro ao seu respectivo Cookie ou Advertising ID, para ativação em Mídia Programática, Rede Sociais e Portais.

 

Além disso, por meio da integração de dados é possível acompanhar o envolvimento do consumidor com a marca desde a interação com campanhas online até a compra final. Dessa forma, quem está analisando este comportamento pode ter insights  sobre a jornada do cliente, criando experiências personalizadas e envolventes, que geram conversão. Mais do que construir uma jornada eficaz, o diferencial das empresas agora está em conseguir, via integração de dados e CRM, analisar a jornada online e offline para construir uma visão mais ampla sobre o cliente, desenvolvendo campanhas mais eficazes e vivências personalizadas.  

 

Conecte-se e enriqueça sua base de dados com a Tail.

 

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