Do’s e Dont’s para uso de Dados em Mídia Digital

Do’s e Dont’s para uso de Dados em Mídia Digital
Desde o princípio a Tail se propôs a ser um verdadeiro porto seguro quando o assunto é dados para segmentação de campanhas online. Ajudar marqueteiros a andarem dentro de um caminho responsável em direção ao melhor uso de dados, qualquer que seja sua origem.
Se há de um lado o legítimo interesse por conteúdos e ofertas relevantes para nós consumidores (tornando a experiência na internet muito mais interessante e conveniente), por outro lado há uma crescente preocupação dos internautas sobre como seus dados são utilizados e o respeito a sua privacidade.
Um artigo publicado no início de 2018 pela Harvard Business Review (“Ads That Don’t Overstep”) apresenta um estudo bastante esclarecedor.
Ainda sim, a minha conclusão sobre o estudo e sobre nossa larga experiência é de que sim, é possível ser responsável, ético e assegurar uma agenda que atenda as necessidades da sua marca, e os interesses e preocupações dos consumidores. Alguns caminhos para isso:
Assegure transparência: estabeleça uma relação de confiança com seu consumidor. Explique e justifique claramente em sua política de privacidade como, onde e porque você obteve os dados pessoais dele.
Ofereça controle: quais dados estão sendo utilizados. Se eu quero limitar ou bloquear o uso dos meus dados, e, principalmente, se os dados utilizados são corretos. Incluindo a edição e correção sobre esses dados é um aspecto essencial.
Jamais use dados sensíveis: dados sensíveis podem ser traduzidos como dados pessoais relativos, por exemplo, a orientação sexual, situação financeira, convicção política ou religiosa, grupo étnico e estado de saúde.
Seja parcimonioso: a personalização não pode se confundir com práticas intrusivas. Nem sempre é inteligente usar os dados e insights que se obtém do consumidor para uma personalização até inapropriada com o uso de dados sensíveis.
Se você quiser se aprofundar nesse assunto, e entender como construir um projeto de dados responsável e eficiente, nós aqui na Tail certamente poderemos lhe ajudar muito mais com isso.
Cristiano Nobrega
CEO da Tail