Mídia programática para o mercado financeiro: como aumentar as oportunidades de vendas

Mídia programática para o mercado financeiro: como aumentar as oportunidades de vendas

O setor financeiro atinge diferentes públicos e para cada perfil oferece produtos adequados com suas características. Para se comunicar com inteligência, as empresas que atuam no segmento financeiro estão cada vez mais investindo em mídias digitais personalizadas.

Um estudo divulgado pelo eMarketer mostrou que o setor financeiro está disposto a transferir de 20% a 40% do seu orçamento de mídia offline para as estratégias digitais. A mídia programática é uma das grandes propulsoras desta mudança. Isso porque esse modelo de anúncio permite utilizar a distribuição do plano de mídia de uma forma mais inteligente, melhorando a conversão e consequentemente o ROI das campanhas.

A partir de dados provenientes do mapeamento do comportamento do consumidor na internet, por meio de uma plataforma chamada Data Management Platform (DMP), a área de marketing de uma instituição financeira pode selecionar um público com comportamento e/ou perfil específico. Feito isso, cada campanha é direcionada para a audiência escolhida por meio de leilões em tempo real. É possível usar funcionalidades, como o look a like oferecida pela Tail, para encontrar perfis convergentes com o delimitado e melhorar o alcance da audiência escolhida. Com isso, o gestor pode acompanhar diferentes frentes de divulgação de produtos financeiros ao mesmo tempo, aumentando a possibilidade de conversão.

Um estudo independente encomendado pela Quantcast, empresa norte-americana especialista em publicidade, mostrou que a maioria das grandes organizações financeiras (com mais de 500 funcionários) já investe de 20% a 40% de seus orçamentos de exibição digital em mídia programática.

Múltiplos Devices no setor financeiro

Com a mídia programática é possível personalizar quase todos os pontos de uma campanha. A Quantcast fez uma pesquisa para entender o perfil de navegação dos interessados em serviços financeiros. O resultado foi que 51% das grandes marcas financeiras geraram mais de 41% do tráfego total de usuários em dispositivos móveis. Ou seja, quem procura por este tipo de serviço, o faz por smartphones ou tablets.

Ao mesmo tempo, a pesquisa revelou que entre o impacto do primeiro anúncio até a efetivação da aquisição de um cartão de crédito, por exemplo, o consumidor leva 23 dias. Além disso, durante a semana, as chances de fechar negócio pelo desktop é maior, no fim de semana as compras são feitas por dispositivos mobile. Com estes dados, o gestor de marketing de uma instituição financeira pode programar suas campanhas levando em consideração o comportamento do consumidor, aumentando assim as chances de conversão.

Hoje os gestores podem ter acesso a uma plataforma completa para ajudar a entender a audiência de seu site ou enriquecer seu CRM com dados terceiros e aplicá-los em campanhas de mídia. Com uma melhora nas utilizações de dados 1st e 3rd party, a consequência será um aumento da conversão da campanha.

Importância de Insights

Com a possibilidade de inúmeras audiências disponíveis nas DMPs sobre o comportamento do consumidor, é possível ter diferentes estratégias sobre como impulsionar a venda por meio de mídia programática. Um exemplo trazido pela pesquisa da Quantcast, mostrou que uma instituição financeira que queria atingir pilotos e executivos que viajam bastante, usou dados de uma DMP para impactar este público. A pesquisa de segmentação de audiência mapeou as pessoas que procuravam por viagens ou que estavam presentes em diferentes cidades, em um curto período de tempo. Foi identificado, então, que muitas pessoas com interesse em gibi se enquadravam no perfil pesquisado. Ao se aprofundar, os responsáveis pela campanha perceberam que haveria um congresso de gibis em uma cidade específica e desenvolveram uma ação para vender cartão para este público. Resultado: os fãs de quadrinhos representaram 35% do total de conversões que se inscreveram no cartão de crédito.

Portanto, o profissional que está gerindo uma campanha programática precisa incorporar e agir nos sinais de intenção que seu público está emitindo, como palavras-chave e comportamentos de navegação. Dessa forma, é possível aproveitar os potenciais consumidores enquanto continuam sua jornada rumo à conversão.

Programação de vendas para o mercado financeiro

A mídia programática pode, então, auxiliar a criar campanhas diferentes para perfis distintos de crédito, além de outros serviços como crédito imobiliário, seguros, investimentos, previdência e ajudar a encontrar novas oportunidades de vendas ainda não exploradas.

A Tail oferece ao mercado uma DMP completa, que lhe garante total flexibilidade na utilização de seus dados. São mais de 400 milhões de perfis em web browsing behavior, geo behavior e app behavior, que possibilitam a integração com informações da própria instituição financeira para segmentar o público das campanhas, aumentando as chances de conversão de vendas dos produtos. Não fique de fora, saiba mais em www.tail.digital.